28/10/2010

Carta ao Papai Noel

Hoje me dei conta de como o ano passa rápido. Parece que foi ontem que crianças da comunidade Frei Damião ficaram chateadas porque Papai Noel não apareceu por lá, por conta das chuvas que inundaram as valas em frente às casas.

Convenhamos que a época de Natal é uma época onde as pessoas ficam mais sensíveis, educadas, solidárias com o próximo, parece que os problemas diminuem e as soluções aparecem.

Como está faltando menos de dois meses para o Natal, penso que seria bacana em fazermos algo em prol de alguém - principalmente das crianças da comunidade Frei Damião - que, em sua maioria, passam esta data em branco.

Juntando o útil ao agradável, pensei em algo que utilizasse da criatividade das crianças por um bom motivo e criei a cartinha abaixo, fiz cópias e, em parceria com a Padaria Mãe Maria (sempre presente em todas as campanhas), começamos a distribuir para crianças da comunidade. Serão, em média, 150 cartas distribuídas.

(clique na imagem para ampliá-la)

Combinamos que a padaria será o ponto de entrega e recebimento das cartinhas. Colocamos uma caixa com motivos natalinos para que as crianças possam depositar seus pedidos ao Papai Noel devendo ser feito até o dia quinze de novembro.

Na data estipulada, vou publicar todas as cartas para que, quem tiver interesse em "adotar" uma, poderá entrar em contato comigo pelo endereço contosoficiais@gmail.com. Caso a criança escolhida já tenha sido adotada, respondo o e-mail informando para que, se for o caso, seja escolhida outra.
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Assim que recebem a cartinha para escrever, são avisadas que serão escolhidas 15 cartinhas com a melhor história e o Papai Noel mais colorido. Claro que isso não é verdade, pois o objetivo é realizar o desejo de todas as cartinhas recebidas, mas para evitar muita expectativa caso acontecer de alguma carta não ser adotada e não conseguirmos o objetivo desejado, bem como para não pedirem algo muito caro e ficarem de fora neste Natal.

Uma observação importante: vale lembrar que, mesmo assim, algumas crianças podem pedir presentes grandes, como "uma bicicleta" ou um "uniforme do Real Madrid", como já aconteceu num orfanato onde eu frequentava. Naquela ocasião, as pessoas não sabiam o conteúdo das cartas e assim ficava complicado de comprar o presente desejado. Mas, usando o bom senso, a senhora que recebeu a cartinha do menino pedindo o uniforme do Real Madrid, comprou outro presente e respondeu a carta - como se fosse o Papai Noel - explicando que há muitas crianças que assim como ele, também queriam presentes no Natal. Pronto, resolvido. Não passou em branco, o que é mais importante.

Sei também que nesta época, muitas empresas gostam de fazer boas ações no Natal e muitas vezes não sabem como. Portanto, divulgue o blog, repasse o e-mail de contato (contosoficiais@gmail.com) e sugira que a empresa "adote" as cartas já que muitas não sabem como e quem ajudar.

Quando eu fizer a publicação das cartas no blog, já informarei a data e o local da entrega dos presentes e, obviamente, que TODOS estão convidados.

Neste intervalo de tempo, entre a publicação e a data da entrega, o próximo passo é conseguir uma fantasia de Papai Noel e quem possa se passar por ele. Aliás, quem puder dar uma opinião com relação à isso, agradecemos, inclusive alguma atividade a mais que podemos fazer na data da entrega.

Tenham a certeza - por experiência própria - que o melhor presente que podemos receber no Natal é ver o sorriso de felicidade e agradecimento de uma criança carente quando é lembrada numa data como esta que geralmente passa despercebida.
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Portanto, vamos deixar a comodidade de lado, principalmente, nessa época em que todo mundo fica (ou deveria ficar) mais sensível e solidário e entre no clima de Natal!


Já que estamos falando em solidariedade, a UNIT Floripa - que fez uma bela campanha de doação de lanche e briquedos no último dia 16 - está realizando um ALMOÇO BENEFICENTE em prol da comunidade Frei Damião que será realizado no dia 21 de novembro, ao meio-dia, na Sociedade Novo Horizonte, no bairro Agronômica em Florianópolis.

Para maiores informações e entrar em contato, clique no convite abaixo:



26/10/2010

Briga em família

No último domingo, recebi uma ligação da mãe de Cauã dizendo que seu marido estava machucado por conta de uma briga com a irmã dele, cunhado e sobrinho. Para quem é novo leitor ou não se lembra de quem é Cauã, foi uma das crianças que eu conheci na comunidade Frei Damião; que me vendeu suas figurinhas repetidas para comprar um presente para sua mãe e que foi almoçar com minha família no dia das mães.
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Pois bem, o motivo da briga – que não vem ao caso – é algo bem sem importância, que numa simples conversa poderia ter sido resolvido ali mesmo.

Hoje cedo fui visitar o pai do Cauã – que por sua vez ficou meu amigo nas andanças pela comunidade Frei Damião – e ele estava com um corte no rosto, ombro inchado e costas marcadas.

Percebi que o incidente do final de semana deixou a família de Cauã bem abalada, além da briga fiquei sabendo que entraram na casa, levaram e estragaram mantimentos e tentaram quebrar móveis – e isto, felizmente não aconteceu.
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Como Cauã estava um pouco assustado ainda e como eu tinha percebido a situação deles com relação aos mantimentos, o convidei para dar uma volta comigo, dizendo que eu iria ao mercado perto para fazer umas compras para uma tia minha (mentira, só um motivo para tirá-lo de casa e comprar as coisas para eles). Passamos no escritório de uma advogada amiga minha, conversamos um pouco, pois, na realidade quis matar um pouco do tempo para que chegasse perto do meio-dia para que pudéssemos levar almoço para seus pais, já que sua mãe tinha saído para o trabalho e retornaria somente ao meio-dia.


Conversando com ele, percebi o quanto é insignificante a vida no seu ponto de vista. No meio da conversa ele me perguntou: “se meu pai morresse, tu poderia ser meu pai, né?”. Respondi que não, porque ele não “iria morrer”.
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E continuando sobre o assunto família, ele me contou que sua mãe está grávida, mas que não sabe se é menino ou menina porque ele “pode não estar vivo até lá”, pois explicou que “se até o tio dele deu uma paulada no pai, qualquer um pode fazer pior”. Disse que de hoje em diante não vai mais falar com os primos e com ninguém que conversar com a família dos que agrediram.
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Depois que chegamos, deixamos as compras em sua casa e conversei mais um pouco com seu pai. Felizmente, pela conversa percebi que ele não tem pensamento de vingança, pensa muito em seus pais que são idosos e moram no Paraná, no Cauã e principalmente porque convivem na mesma rua, sendo separados apenas por duas casas.
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Fiquei muito feliz e com sentimento de ter ajudado em algo, porque seu pai disse que, depois que sua família me conheceu, pensa muito diferente em tudo, principalmente porque, o que se faz de mal para os outros, vem em dobro pra nós.
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Uma coisa é certa: brigas – não só em família - são como incêndios: surgem de uma fagulha insignificante e se alastram de tal forma que suas conseqüências são imensuráveis e incontroláveis.
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Sejamos sinceros em dizer que, na maioria das vezes, deixarmos o orgulho de lado é mais difícil do que tratar bem as pessoas que não te fazem o bem.
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Ei, que tal mandar um e-mail, uma mensagem, um telefonema bacana para aquele parente que te fez algo que te deixou mal por alguma palavra mal dita ou um comportamento que te deixou chateado ou com raiva? Depois quando morre, não adianta chorar, hein?

Não custa nada, relaxa o coração, tira “peso das costas” e evitam futuras tristezas.

22/10/2010

União e solidariedade

A Unit Floripa surgiu há um ano e seis meses em Florianópolis, possuindo em vários estados e todos com o mesmo propósito levar um pouco de carinho e alegria a quem precisa; não possuem uma sede própria e, por conta disso, na maioria das vezes se reúnem na casa de alguma das integrantes ou em shoppings da cidade.

O nome UNIT significa UNIDADE NACIONAL DE INCLUSÃO DE TALENTOS, a sede do UNIT fica em São Paulo no escritório do cantor Rodriguinho, sendo que sua mãe, Sra. Conceição, é responsável. É formado por fã-clubes do cantor.

Todas as ações que fazem até hoje foi com muito esforço e determinação, porque nem todas as pessoas estão dispostas a ajudar o próximo. A UNIT surgiu como um sonho idealizado pela Sra. Conceição e, com esse sonho, a UNIT FLORIPA resolveu fazer sua parte, o transformando em realidade.

No último sábado, dia 16, nos encontramos na sede da Escolinha de Futebol Monte Castelo, onde os integrantes da UNIT FLORIPA levaram brinquedos, doces e forneceram um lanche para as crianças e adolescentes que lá estavam. Como sobraram doces, lanches e brinquedos, levamos para alguns moradores da comunidade Frei Damião, onde os integrantes da UNIT FLORIPA puderam conhecer um pouco mais da realidade do povo que lá vive.






Conforme a responsável, Camila Flores, a maioria das integrantes do UNIT FLORIPA, nunca tinham feito esse tipo de trabalho e quando começaram foi um choque de realidade e estão na luta até hoje. “Não consigo imaginar nosso Fã Clube sem essa Responsabilidade Social, é um aprendizado a cada ação.” – ressalta.

Contudo, gostaria de agradecer à Camila, nova amiga-leitora do blog e aos demais integrantes da UNIT FLORIPA que ajudaram, direta ou indiretamente na tarde de sábado, e saibam que, mesmo não parecendo, fizeram a diferença na vida de muitas crianças, principalmente da comunidade Frei Damião. Saibam que, no que eu puder ajudar, contem sempre comigo!
 
 

Quem quiser e puder ajudar ou entrar em contato com a ong UNIT FLORIPA, clique aqui para acessar sua página no Orkut.
 
Um excelente final de semana à todos!

18/10/2010

Um olhar sobre o Haiti

Vou utilizar deste nosso blog - ferramenta que tem ajudado tantas pessoas - para transcrever o texto do Frei Jean, que é uma história emocionante sobre a situação do Haiti, que nos faz pensar na valorização que temos em nossas vidas.

Frei Jean é estudante de Filosofia na Unisul Virtual, trabalha como voluntário na Associação Vida Nueva que acolhe gente de rua com sede no Bairro Enseada de Brito em Palhoça; lugar onde eu tive o privilégio de conhecer. Ele veio do Haiti juntamente com Júnior para uma experiência missionária na nova Fraternidade Diocesana de Espiritualidade Franciscana que tem sede na Itália.



Vale a pena a leitura e doações e/ou sugestões de como ajudar, seguem ao final, os contatos do Frei Jean.
"Um olhar sobre o Haiti:

Falando do Haiti, a belas Antilhas, terra alta e montanhosa como a primeira nação negra independente do mundo, hoje é triste dar um olhar sobre essa terra querida. Apesar de tudo, eu, o haitiano nativo sente orgulho de expressar desse território, lindo e agradável pela temperatura. Após de mais de 200 anos de independência quando os escravos expulsaram os piratas franceses nos constatamos que Haiti nunca cresce e nada de progresso. Esse país se tornou um centro para todos que precisam, entram e fazem o que desejam. A influência dos outros países poderosos, a fome, a miséria se torna cada dia um centro de guerra civil. Podemos dizer, por exemplo, que é como uma madeira acendida em duas pontas que não tem como segurar. Cada dia o pais se torna mais pobre e a miséria aumenta.


No Haiti a vida é dura e é necessário muita luta pra sobreviver. Quem tem um pouco de estudo não consegue viver como um ser humano deveria viver. Já pensou os analfabetos? O povo haitiano vive através da agricultura e se a terra não produz, a miséria aumenta mais. Podemos constatar que, algumas famílias conseguem se alimentar duas vezes por dia, mas tem família que não conseguem nem uma refeição. Contatamos no campo, um pouco retirado da cidade, é incrível falar da vida dessas pessoas. Não levam uma vida humana.


Sinto-me triste quando estou pensando nessa situação. Pra ir à escola tem que cruzar quilômetros a pé, porque a condição financeira não sustenta a renda da família. Apesar de tanta luta, a miséria impera, existe um grande sonho dentro cada um de ser uma pessoa diferente e realizar um objetivo na vida.



O Haiti, após o terremoto, milhares de famílias não tem onde morar, o povo vive na rua, pedindo esmola, sofre pela falta de água. As crianças morrem na rua causa da fome. Questionamos-nos se o povo haitiano e sua população, por acaso, não são seres humanos que foram criados a imagem do nosso Criador? Atualmente existem famílias que estão passando dias sem alimentar-se, os vizinhos não compartilham um pedaço de pão com elas.


Pensando sobre tudo isso, fica uma tristeza enorme no meu coração. As vezes, sinto medo de receber noticias do Haiti, porque sempre é tristeza e sofrimento. A vida atualmente é difícil e tudo é caro. Não tem emprego e o povo vive de maneira informal, vende mercadorias na rua para poder sobreviver. No Haiti quem vive um pouco melhor são as pessoas que fazem parte do governo, do caso contrário, não possuem vida digna.


Apelo: Eu sei que o Brasil tem suas necessidades e problemas, mas de coração estou solicitando a ajuda de todos os brasileiros, de uma forma e outra. A vida do ser humano é um dom, e cada um, de nacionalidade que seja, somos criados a viver como seres humanos e com dignidade.


O que mais me preocupa no Haiti é a vida das crianças, pensem comigo, o mínimo aqui é muito no Haiti. Por esse motivo, junto com estas crianças estamos pedindo sua ajuda pra fazer sorrir um dia essas belas criaturas de Deus, as crianças.


Nos atualmente, os estudantes, os alunos, professores , amigos e as autoridades somos as vozes das crianças, é a vida das crianças que está em jogo e precisam sua ajuda. Mesmo que não temos nada para oferecer, nosso conhecimento pode criar caminhos e projetos que seja um ponto de partida para ver em que medida podemos salvar uma vida, uma criança, fazer uma família sorrir, tirar uma família da rua. Pra mim, fazer um haitiano sorrir é um grande motivo de crescimento.


Como disse Jesus: “Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizerdes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes”. (Mt 25,40).


Olhando o sofrimento do povo surgiu a idéia do projeto “FOYER D´ACCUEIL”. É uma associação sem fins lucrativos com sede em Bérault, 2° seção comunal de Torbeck – Haiti trabalha com às famílias desfavorecidas. O objetivo principal é, sobretudo, permitir que as crianças tenham acesso aos serviços básicos de educação, saúde e nutrição. Melhorar as condições de vida das crianças nesse território, contribuir para a redução da delinqüência juvenil, desenvolver estratégias para dar as mulheres a sua autonomia financeira.


Faça sua doação, por pequena que seja, vale a pena para poder melhorar a vida desses haitianos. Se cada um de nos dispõe 5, 10, 15 reais etc... todo mês. Isso será um grande avanço na vida de nossas crianças haitianas. Todas as crianças têm o mesmo direito, não importa a nacionalidade, de viver como um ser humano. Vocês, os pais, sentem que seus corações estão rasgando-se quando seus filhos estão chorando. Imagina uma criança no colo da mãe chorando pela comida e a mãe nem sabe o que fazer? Não sabe em que porta bater. Quantas vezes nós nos alimentamos e jogamos o resto no lixo? Bebemos e jogamos o resto no chão ou lixo?


Aqui no Brasil, um morador de rua tem possibilidade de encontrar comida no lixo, claro, ao nosso ver, isso é desagradável. No Haiti, se as crianças encontrarem comida no lixo seria a melhor alimentação do dia. Por isso, hoje a gente está solicitando sua ajuda para poder fazer esse projeto crescer ainda mais."


FAÇA SUA DOAÇÃO:
EMAIL:
jeanvulner@hotmail.com TEL: (48) 8437-1176


Por gentileza, aos leitores que conheçam grandes empresas que gostam de ajudar neste sentido, repassem os contatos do Frei Jean porque isso também não custa nada.


14/10/2010

Missão cumprida

No último sábado, dia 09, foi a entrega das camisetas às crianças e adolescentes da Escolinha de Futebol Monte Castelo.

Apesar do tempo frio e com vento, foi divertido pois estavam empolgados para jogar, fizemos um bom lanche e nos divertimos com a escolha da rainha e da princesa da escolinha feita com improviso porque o responsável pelas faixas esqueceu e fizemos de última hora!

Segue abaixo uma publicação de saiu no Jornal Palavra Palhocense na data de hoje. Clique na imagem para ampliá-la.

Nas visitas que fiz na escolinha no decorrer da campanha, uma das crianças me chamou muito a atenção. Percebia que sempre foi muito quieto, ficava apenas escutando, observando as demais crianças, antes e durante os jogos. Do tipo que não reclama de nada e tudo está bom.

Vinícius tem estrabismo e, muitas vezes sem querer, é discriminado por conta disso. Pessoas com estrabismo são popularmente chamada de "vesgas". Ele possui o chamado estrabismo convergente, tendo o desvio de um dos olhos para dentro.

Certa vez, numa conversa que tínhamos num dos treinos à noite, me confessou que não gosta muito de jogar porque não enxerga direito, porque "dói ficar forçando o olho"; porque os maiores o machucam e, muitas vezes, não consegue identificar quem foi. Por conta disso, ele estava pensando em desistir, não ir mais...

Confesso que fiquei sem reação, sem ter o que dizer a ele naquele momento, mas disse que eu gostaria que ele continuasse; que eu achava ele um dos melhores jogadores (ele não joga) e que se ele fosse, eu daria uma camisa 10 pra ele jogar no sábado.

Felizmente, ele foi.


Como prometido e sem os outros meninos verem, usou a camisa 10 e percebi que enquanto corria, me procurava para ver se eu estava olhando o "desempenho" dele. Na hora do lanche fiquei por perto para serví-lo porque, como ele costuma ficar quieto e não se manifestar em nada, poderia passar em branco e sair sem comer.

Como sobrou muito lanche - foram feitos 200 pães-pizza graças à Marciane e o pessoal da Padaria Mãe Maria - algumas crianças levaram para casa. Perguntei ao Vinícius se ele queria levar também, mas me respondeu envergonhado:

"- Lá em casa tem mais quatro e os outros estão levando só dois."

Não perguntei se eram quatro irmãos, se era seus pais e mais um, enfim... respondi que não teria problema, que ele poderia levar quatro. Mas coloquei cinco pacotinhos e uma garrafa de refrigerante numa sacola plástica e disse: "o refrigerante é segredo nosso". Me abraçou timidamente com a sacola nas mãos e saiu em disparada...

Como perguntar não custa nada: será que alguém aí não conhece algum oftalmologista ou algo do tipo para tentar corrigir o problema de estrabismo do Vinícius? Se for o caso, eu me comprometo a identificar a família, onde mora e outras informações que forem necessárias.

 


Gostaria de agradecer à todos que ajudaram nesta campanha. Agradecimento aos novos parceiros:

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Agradecimentos especiais aos familiares e amigos: minha mãe Janice, meus tios José e Iracema Zomer, Roberto Steffani, Elaine e Paulo Forte; Débora e Camila Moreno; Marciane e Rafaelle; Ramon Lorenzi e Carolina; Geraldo e Adria,  e àqueles que indiretamente ajudaram a dar este "pequeno grande empurrão" na vida das crianças e adolescentes que fazem parte da Escolinha de Futebol Monte Castelo.

Missão cumprida e que venham outras!

04/10/2010

Atravessando fronteiras

O Jornal da Manhã, de Criciúma - minha cidade natal - fez uma matéria sobre o meu trabalho como Oficial de Justiça e este blog que utilizamos para fazer campanhas e contar situações do cotidiano. Agradecimento especial à Fernanda Cardoso Rodrigues, jornalista responsável pela reportagem.

(clique na imagem acima para ampliá-la)

Realmente estamos "ultrapassando fronteiras", não só do nosso estado, nosso país, mas de alguns diferentes lugares do mundo!

Verificando as estatísticas deste blog, tive a feliz surpresa que somos visualizados em países em que eu nem esperava. Abaixo, a imagem da tela onde informa os países onde o blog já foi acessado:

Obrigado à todos e que possamos continuar atravessando fronteiras e ajudando muita gente, mesmo sem conhecê-las.


Por falar em "fronteiras", lembrei dos muros e portões das residências que encontrei na nova região. Realmente, a criatividade também ultrapassa fronteiras...

Inclusive alguns servem até de ponto de referência, como por exemplo:

Casa onde tem o "muro de canutilho":





Casas dos muros recicláveis:





Casa dos muro de conchas:




Por fim, tem uns e outros que não ultrapassam fronteiras, mas ficam em cima do muro: